Luan Santana arranca suspiros das mocinhas no Planeta Atlântida

 

 

O garoto Luan Santana levou menininhas ao delírio ao apresentar seu trabalho na madrugada desde domingo no palco central do Planeta Atlântida. Enquanto mandava seu som, uma mistura de sertanejo e pop, o garoto cantou Querência Amada empunhando a bandeira do Rio Grande e, por alguns momentos, sumiu do palco com a "Garota Chocolate".
Bastou Luan colocar um pé no palco para que se ouvissem gritos estridentes de fãs. Neste clima, o garoto iniciou a apresentação cantando Incendia e, logo em seguida, Aqui é o Seu Lugar. As menininhas pulavam e cantavam músicas como Minha Boca Você Não Beija Mais e Sinais.
O ídolo entrou no palco depois das 3h  O garoto confessou que sentiu medo que não houvesse público para seu show. Mas ele estava enganado. Dezenas de milhares de pessoas o esperavam. Isso fez com que o garoto exaltasse o Rio Grande do Sul.
— Aqui tem tudo. Galera animada? Tem no Rio Grande do Sul. As meninas mais bonitas do Brasil? Tem no Rio Grande do Sul. E vocês são o povo mais patriota do Brasil — exaltou.
A homenagem não parou por aí. Luan Santana cantou o clássico gaúcho Querência Amada empunhando uma bandeira do Rio Grande do Sul. As faixas seguintes foram Tô de Cara e Tô Jogando Verde.
Ao cantar o hit Meteoro, Luan Santana desceu do palco para se aproximar do público. Depois, ao mandar Chocolate, elegeu a "Garota Chocolate", serviu o doce na boca da menina e, depois da música, a levou para os camarins, e o que aconteceu lá ficará na imaginação
Não foi só Luan quem sem se deu bem. Os marmanjos puderam ver de perto as cantoras de apoio mandarem covers de Black Eyed Peas, Extravasa e Na Base do Beijo. Ao voltar, todo faceiro, cantou um medley de músicas nacionais e executou Química do Amor — música que, segundo se orgulha o ídolo, foi gravada em parceria com Ivete Sangalo — e Você Não Sabe o Que é Amor.
Luan Santana ainda quebrou o protocolo ao tocar uma música que não estava no setlist: Um Beijo. Depois, encerrou o show com os hits Vou Voar e A Louca.


FONTE: PLANETA ATLÂNTIDA